Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

27 de novembro de 2015

1.º Domingo do Advento



Olhar para Deus

1.º DOMINGO DO ADVENTO
(29.11.2015)

Introdução à Eucaristia

Hoje, com a celebração da Eucaristia, iniciamos um novo ano litúrgico, preparando assim o Natal do Senhor. Quando tudo nos convida a olhar para fora, para as luzes e para as montras, a Palavra de Deus convida-nos a olhar para Deus, reforçando a nossa esperança na vinda do Salvador.

Introdução às Leituras
O profeta Jeremias, no texto que vamos escutar na 1ª leitura, anuncia um tempo novo que há-de trazer ao povo de Israel a realização das promessas a que Deus se havia comprometido pela Aliança. Esse tempo novo há-se concretizar-se pela acção do ‘rebento’ da família de David, que fará surgir um mundo de justiça e de paz.

A quadra do Advento é também um tempo litúrgico que nos convida ao compromisso e ao fortalecimento da nossa fé. É esta a exortação que S. Paulo dirige aos cristãos da comunidade Tessalónica, exortando-os a estarem preparados para a vinda do Senhor.

Preparando-nos para acolher o Salvador, a liturgia do Advento fala-nos da vinda definitiva do Salvador, ou seja, do nosso encontro com Ele, na plenitude da sua glória. Sendo uma caminhada no tempo é também uma caminhada para a eternidade, pois é aí que acontece o nosso encontro pleno com o Senhor. Para isso, há que estar atentos e saber caminhar na esperança.
Padre João Lourenço, OFM





Capítulo Nacional da OFS



CONCLUSÕES FINAIS DO CAPÍTULO NACIONAL
DA ORDEM FRANCISCANA SECULAR DE PORTUGAL

O Capítulo Nacional da Ordem Franciscana Secular de Portugal reuniu-se entre os dias 20 e 22 de novembro de 2015, em Fátima, presidido pela Ir.ª Maria Consuelo Nuñez, Vice-ministra Geral da OFS e pelo Fr. José António Cruz Duarte, OFM, Assistente Geral.
Os irmãos capitulares desejam enviar uma mensagem de proximidade a todos os irmãos franciscanos seculares de Portugal. Durante estes três dias, os irmãos capitulares refletiram sobre a situação atual da Ordem e fizeram a revisão do Estatuto Nacional, no desejo de o aproximar mais da realidade que vivemos e das exigências que nos são colocadas.
Simultaneamente, foram lançadas as linhas orientadoras para a vida Fraternidade Nacional no próximo triénio, para além da eleição do novo Conselho Executivo Nacional 2015/2018.

Como principais pontos de estudo, são indicados:

- O sentido de família, nas suas vertentes social, eclesial e franciscana, à luz dos documentos resultantes do Sínodo da Família;
- A descoberta do rosto da Misericórdia, no exemplo de pessoas que, através da sua vida, geraram vida para os outros.
- A documentação legislativa e orientadora da vida como Fraternidade Franciscana Secular.

Como orientações gerais para a Ordem, os irmãos referiram como importante:

- Melhorar o acolhimento das nossas Fraternidades, seja em relação aos irmãos que estão afastados da vida fraterna, seja em relação à Sociedade;
- Aperfeiçoar a organização e comunicação dentro da Ordem, nomeadamente no relacionamento dos Conselhos Executivos Nacional e Regionais com as fraternidades locais para, a partir daí, aprofundarmos mais e melhor a nossa vocação e missão;
- Fomentar o empenho dos irmãos e das Fraternidades em irem ao encontro daqueles que se vivem nas periferias, em relação à vida fraterna ou social.

Foi também abordado o valor em dívida pela OFS de Portugal ao CIOFS, no âmbito do art.º 25º da Regra. Os irmãos manifestaram a sua preocupação, tendo sugerido algumas formas de conseguir resolver esta situação durante este triénio, em diálogo com a Presidência do CIOFS. Por fim, o Capítulo convida todos os irmãos franciscanos seculares a renovar o seu compromisso de vida evangélica e a serem no mundo verdadeiros rostos de misericórdia.

Que o Senhor vos dê a Sua Paz!

Em Fátima, a 22 de novembro de 2015

25 de novembro de 2015

A Hora da Paz de Jesus Cristo


15 de novembro de 2015

34.º Domingo do Tempo Comum

33.º Domingo do Tempo Comum
(22 de novembro)

Introdução à liturgia:
Celebrar a Eucaristia, é celebrar a nossa fé em Deus e a fidelidade de Deus para connosco. Toda a história da salvação é um ato de generosidade de Deus para o homem, testemunhado no dom e no exemplo de Jesus. Ele ensina-nos e nos mostra como o dom é a melhor forma de O seguir e de colocar a nossa vida nas suas mãos.

Introdução às leituras:
A primeira leitura fala-nos do código da Aliança que está no centro da vida do povo de Israel e faz parte integrante daquilo que é o projecto de Deus para o Seu povo. Aí se fala de situações concretas que exigem o envolvimento pessoal de cada crente e não apenas um sentimento vazio que manda para os outros, mormente para os anónimos, as exigências que decorrem da nossa identidade cristã.
                       
A segunda leitura, por sua vez, apresenta-nos o exemplo da comunidade cristã de Tessalónica que, apesar da hostilidade e da perseguição, aprendeu a percorrer, com Cristo e com Paulo, o caminho do amor e do dom da vida. Foi assim que, dessa experiência comum, nasceu uma verdadeira família de irmãos, tendo o evangelho como fundamento de vida.

O Evangelho diz-nos, de forma clara e sem rodeios, que a essência da fé está no meu agir e não no meu discurso, na minha acção e não na minha retórica discursiva em mandamos para outras entidades o que nos compete fazer nós mesmos. Esta é a forma de viver a nossa fé. Tudo o mais são formas de alienarmos a nossa identidade cristã.
Padre João Lourenço, OFM


33.º Domingo do Tempo Comum

33.º Domingo do Tempo Comum
(15 de novembro)

Introdução à liturgia:
Ao aproximar-nos do fim do ano litúrgico, que celebraremos no próximo domingo, solenidade de Cristo-Rei, as leituras deste domingo aponta-nos já para um fim, um objectivo, uma espécie de avaliação do percurso que fizemos. Atentos aos seus sinais, reforçamos a nossa esperança na sua vinda e caminhamos na certeza que Ele está connosco nesta caminhada da história. 

Introdução às leituras:
A primeira leitura, do livro de Daniel, usa uma linguagem que é própria de um tempo de crise e de tensão, para nos falar da esperança que deve animar os crentes. Embora o texto nos possa criar alguns sentimentos de medo e de temor, o seu objectivo é gerar confiança na presença de Deus que caminha na história ao lado dos seus fiéis.
                       
A segunda leitura, continuando o tema dos domingos precedentes, diz-nos que Cristo é o verdadeiro sacerdote da reconciliação. É por Ele que chegamos à verdadeira comunhão com o Pai, mediante o perdão dos nossos pecados. Ele é o profeta da reconciliação.


O Evangelho diz-nos, de forma clara e sem rodeios, que a essência da fé está no meu agir e não no meu discurso, na minha acção e não na minha retórica discursiva em mandamos para outras entidades o que nos compete fazer nós mesmos. Esta é a forma de viver a nossa fé. Tudo o mais são formas de alienarmos a nossa identidade cristã. 
Padre João Lourenço, OFM

6 de novembro de 2015

32.º Domingo do Tempo Comum

32.º Domingo do Tempo Comum
(8 de novembro)

Introdução à liturgia:
Celebrar a Eucaristia, é celebrar a nossa fé em Deus e a fidelidade de Deus para connosco. Toda a história da salvação é um ato de generosidade de Deus para o homem, testemunhado no dom e no exemplo de Jesus. Ele ensina-nos e nos mostra como o dom é a melhor forma de O seguir e de colocar a nossa vida nas suas mãos.

Introdução às leituras:
Tomada do livro do Reis, a primeira leitura fala-nos de Elias e da sua confiança em Deus, o Deus que ele anuncia e que o leva ao encontro de uma viúva em terra estrangeira. Ali, através da confiança em Deus, ele faz-se testemunha dessa generosidade sem limites, mostrando como em Deus as próprias carências se fazem plenitude de vida e de partilha.
                       
Continuando a leitura da Carta aos Hebreus, o seu autor mostra-nos como em jesus estabelecemos um novo culto, uma nova forma de adoração ao pai. Cristo é a verdadeira vítima que nos reconcilia na plenitude da comunhão com Deus.

No Evangelho, temos de novo um eco da plena confiança em Deus. Tomando o exemplo apresentado na 1ª leitura, agora é Jesus que nos mostra como assumir a nossa fé, recusando a falsa religiosidade que se faz de palavras para assumir a nossa doação ao Senhor sem reservas nem temores.
Padre João Lourenço, OFM

 
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